X


[ Pobierz całość w formacie PDF ]
.MEDEIA Recusar�s, ent�o, a esta infeliz um pouco de tempo para chorar?CREONTEEmbora o medo que penetrou em mim me leve a recusar, concedo-te um diasó a fim de que te prepares para o desterro.MEDEIA� demais: podes tirar uma parte.Eu mesma tenho pressa de ir embora.CREONTESer�s degolada se n�o deixares o Istmo antes que Febo tenha trazidonovamente a luz do dia. Mas as sagradas cerim�nias das n�pcias me chamam eeste dia consagrado a Himeneu reclama minhas preces.SEGUNDO INTERM�DIOO COROFoi ousado demais quem por primeiro, num t�o fr�gil barco, fendeu asondas infi�is e, vendo fugir atr�s de si as praias natais, entregou-se ao capricho dosventos: atravessando os mares numa arriscada corrida, ele ousou confiar numa sutilt�bua de madeira, pequena linha de separa��o entre a vida e a morte.Aindanenhum homem conhecia o movimento dos astros e n�o se servia das estrelas queconstelam o c�u: as embarca��es n�o podiam evitar as chovedi�as Pl�iades, nem a40 41constela��o da Cabra de Oleno3F ou o carro que o velho Boote3F segue e dirige15 2542lentamente nas regi�es �rticas; Bóreas e Z�firos3F n�o tinham ainda um nome.35T�fis ousou desfraldar as velas sobre o vasto mar e ditar novas leis para os43ventos, ora estendendo completamente as telas, ora procurando n�o pegar o Noto3F4540Amalt�ia, a cabra que alimentou J�piter rec�m-nascido, perto de Oleno (antiga cidade da Etólia), foi depois transformada emconstela��o.41Constela��o �rtica situada muito perto da Ursa Maior.Boote em grego quer dizer "que guia o carro".42Ventos do norte e do ocidente.43Vento do sul. sen�o de trav�s, afrouxadas as escotas, ora fixando as vergas no meio do mastro, �svezes i�ando-as at� o cimo quando o marujo �vido demais quer aproveitar todas asfor�as do vento e no alto do cesto da g�vea desfralda o pend�o vermelho.Nossos antepassados viveram s�culos de inoc�ncia, quando longe estava afraude.Cada um, sossegadamente, contentava-se de sua praia e envelhecia na terrados pais, rico de pouco e ignorando outros tesouros, exceto os produtos do solo44natal.Mas o navio constru�do com pinho tess�lico3F aproximou as terras t�o bem55separadas pelas leis da natureza; e obrigou as �guas a suportar os golpes do remo eo mar misterioso a tornar-se um dos nossos temores.Duramente foi castigado oaudaz navio que percorreu uma longa s�rie de perigos, quando de.um lado e de45outro os dois montes que se esbarravam no caminho3F fizeram ouvir um espantoso65estrondo e a �gua comprimida salpicou as estrelas e at� as nuvens.O audaz T�fisempalideceu e deixou escapar das m�os inertes o leme; Orfeu emudeceu; e o navio46 47"Argo", tamb�m ele, perdeu a voz.3F E quando a virgem do Peloro siciliano,3F75 85rodeava por uma multid�o de c�es raivosos, fez emudecer num só instante todos osuivos, quem n�o sentiu calafrios ouvindo tantos gritos emitidos por um só48monstro? E n�o � certo que, quando as terr�veis criaturas3F encantaram com sua9549voz melodiosa o mar da Aus�nia,3F o tr�cio Orfeu, acompanhando-se com a lira0650pi�ria,3F quase atraiu a Sereia, acostumada a reter os navios com o seu canto?16Qual foi o pre�o desta empresa? O velo de ouro; e este flagelo pior que omar: Med�ia, digno pr�mio para os primeiros navegadores.Agora as ondas s�ovencidas e sofrem todas as nossas leis: n�o h� mais necessidade de um "Argo"constru�do pelas m�os de Atenas e cheio de glória pela honra de conduzir reaisremadores; agora o menor barco percorre o p�lago: todos os limites foram44O navio "Argo" foi constru�do com �rvores provenientes das ricas selvas da Tess�lia.45As Simpl�gades ("que se chocam") eram dois enormes rochedos postos antes da entrada do mar Negro: empurrados pelos ventos,alternativamente se chocavam e se afastavam, fechando e abrindo a passagem aos navios, que todavia sempre eram despeda�ados.Mas,com um estratagema, o navio de Jas�o passou; e, daquele momento para diante, os rochedos ficaram parados.46A proa do navio representava uma figura esculpida em carvalho de Dodona (a cidade do Epiro, que surgia no meio de uma floresta decarvalhos; e estas �rvores sussurravam os or�culos de J�piter): tamb�m a figura da proa falava, dando conselhos aos navegantes.47Cila, terr�vel monstro, que morava num rochedo, ao largo do promontório Peloro, na Sic�lia: originaria-mente, era uma bela ninfa,transformada pela feiticeira Circe, sua rival no amor.48As Sereias, que moravam numa ilha perto da Sic�lia.49Antigo nome da It�lia.50As Musas habitavam a Pi�ria, regi�o da Maced�nia: assim, as Musas foram chamadas Pi�rides.O adjetivo pi�rio equivale a "inspiradopelas Musas". revolvidos, as cidades edificaram as suas muralhas em novas terras, nada ficou emseu lugar primitivo sobre a terra aberta a todos.O indiano bebe as �guas geladas do51Aras, o persa as �guas do Elba e do Reno.3F Daqui a alguns s�culos, chegar� um26momento em que o oceano abrir� as barreiras do mundo: abrir-se-� uma terra52 53imensa, T�tis3F descobrir� um novo mundo e Tule346F n�o ser� mais o mais36long�nquo ponto da terra.SEGUNDO EPIS�DIOA AMAFilha, aonde vais.longe de tua casa, t�o rapidamente? P�ra.reprime teusfurores, cont�m teus �mpetos.[Longe de Med�ia, que se agita furiosamente.] Assim como54una m�nade3F tomada pelo del�rio divino, quando o deus, que a possui, j� lhe tirou a5655raz�o, erra doidamente no cume do nervoso Pindo ou nos montes de Nisa,3F assim66ela corre com passo louco, levando no rosto todos os sinais da furiosa dem�ncia.Suas faces s�o inflamadas; sua respira��o � ofegante.Grita; pelos olhos jorramabundantes l�grimas; serena-se: n�o h� nenhuma paix�o que ela n�o experimente.Hesita, amea�a, arde, queixa-se, geme.Onde ir� cair o peso de seu ódio; onde ir�oparar suas amea�as; onde se quebrantar� esta agita��o? Seu furor transborda.N�o �um crime comum nem med�ocre o que ela est� meditando: ela vai superar a simesma, pois eu conhe�o os sinais de suas precedentes cóleras.Alguma coisa degrandioso se est� preparando: alguma coisa atroz, inumana, �mpia.Vejo o ind�ciodo furor [ Pobierz całość w formacie PDF ]

  • zanotowane.pl
  • doc.pisz.pl
  • pdf.pisz.pl
  • fisis2.htw.pl
  • Copyright � 2016 (...) chciałbym posiadać wszystkie oczy na ziemi, żeby patrzeć na Ciebie.
    Design: Solitaire